Petrópolis | Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil
Data de postagem: 06/09/2012 16:55:38
O primeiro rolé da série Extremo foi "light" com uma visita ao Parque Nacional da Serra dos Orgãos (ParNaSO), onde alcançamos a Pedra do Sino, localizada a 2.275 metros de altitude. Saindo do Rio pela BR040, subimos a velha e conhecida serra de Petrópolis, que apesar disso continua a impressionar:
(BR040 - Petrópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Demos uma passada rápida em alguns pontos turísticos de Petrópolis, cidade imperial:
(Palácio Quitandinha - Petrópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
(Casa de Santos Dumont - Petrópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Seguindo para Itaipava, onde acessamos a BR495, estrada que já passa por dentro do Parque e já dá uma amostra da cadeia de montanhas:
(BR495 - Itaipava - Rio de Janeiro - Brasil)
Essa estrada liga Itaipava a Teresópolis, que é o destino do rolé, mais precisamente a cadeia motanhosa conhecida pelo pico "Dedo de Deus":
(Mirante do Soberbo - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
E os menos conhecidos na ordem de altitude: Dedo de Nossa Senhora, Escalavrado e Pedra do Sino (nosso destino):
(Mirante do Soberbo - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Entramos no parque pela manhã bem cedo (8:45), estacionamos, escondemos nossas jaquetas e bagagens no mato e encaramos a trilha de 12km de subida:
(Trilha da Pedra do Sino - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Visão de Teresópolis no meio da trilha:
(Trilha da Pedra do Sino - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Essa trilha é bem puxada e no meio da mata fechada, e esse é o lado bom, temos dois pontos de água potável para reabastecer e continuar:
(Trilha da Pedra do Sino - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Depois de 4 horas de subida, alcançamos a Pedra do Sino. Visual da região de Friburgo:
(Pedra do Sino - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Visual do Rio de Janeiro:
(Pedra do Sino - Teresópolis - Rio de Janeiro - Brasil)
Levamos para descer mais 3 horas e meia, ou seja, uma meia maratona de trilha em quase 8 horas, bate volta cansativo. Mas valeu a pena pela resistência adquirida e adaptação do corpo para nossa viagem ao Deserto do Atacama, onde teremos altitude de até 5000 metros!