Acordamos cedo para terminar o aparentemente interminável retão do Chaco Argentino. Fomos com tanta sede ao pote, que a Boulevard do Gilson secou: (Ruta 16 - Chaco) Dessa vez foi tranquilo, pois tinhamos o restante da gasolina do dia anterior. Entretanto a situação ficou um pouco tensa quando chegamos no primeiro posto em Resistência e o cenário era esse: Conversando com os hermanos na fila, nos contaram a situação argentina: Falta de gasolina, piquetes nas estradas, panelaços em pontes e viadutos, Buenos Aires com várias avenidas interditadas. Depois de abastecer, não enxeram nossos galões, pois eram menores que 20 litros, o mínimo permitido pela secretaria de segurança da cidade (?). Entramos na loja de conveniência Full para comprar algo, assistimos pela TV varios panelaços e uma ponte interditada. Como no nosso caminho havia a ponte entre Resistência e Corrientes, por cima do rio Paraná, ficamos preocupados. O jeito foi mudar o trajeto e seguir ao máximo por estradas secundárias até a ponte, que torcíamos que estivesse aberta. Sem gasolina reserva, chegamos na ponte e foi tudo tranquilo: Passado o momento tenso, estavamos na ruta 12, seguindo pela região da terra "roja". Avermelhada pelo oxido de ferro: (Ruta 12 - Argentina) Como estamos voltando, não paramos em alguns lugares interessantes, apenas para abastecer/água/banheiro. Mas o por do sol na estrada não faltou: |
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