Boituva é a cidade dos paraquedistas, animei até em saltar, mas graças a Deus o tempo não permitiu. Não confio em nada mais alto que 2 metros do solo, ainda mais algo que não tenha motor. Continuei na Castelo Branco (SP-280) Até São Paulo, onde o uso do GPS me salvou. Para quem não conhece SP, o uso do GPS é indispensável. Quando saí do centro de São Paulo, não sabia ainda onde iria dormir, parei em São José dos Campos para Banheiro/Agua, e de longe vi a Serra da Mantiqueira: (São José dos Campos - Br) Fui para Campos do Jordão, onde pensei que fosse uma boa opção fora de temporada. Engano meu, pousadas a preços absurdos, e camping não existe. Um local me disse que existia uma cidade ao lado bem legal e com preços acessiveis, com uma "serrinha" de asfalto até lá. Peguei a serra, que deixa a Serra do Rio do Rastro no chinelo, e cheguei em São Bento do Sapucaí: Arrumei um camping bem legal, mas a dona me recomendou ficar no chalé, devido ao frio. Sugestão aceita. Próximo destino: Rio de Janeiro, cidade maravilhosa. Chegar ao Rio pela Dutra não é tão legal quanto pela Br-101, mas tem o seu valor. Cadeia motanhosa, ao lado esquerdo vc vem apreciando a serra da mantiqueira, com alguns rios perdidos pelo caminho, e fecha com a Serra das Araras, que tem o visual bem legal. (BR116 - Rio de Janeiro - Br) Depois da Serra das Araras, fui recepcionado pelo Badá, amigão que me deu o sino guardião e torceu por mim a viagem toda: E finalmente, depois de 25 dias e 7634,3 km rodados: Cheguei a tempo de rever os amigos, no churas em comemoração ao aniversário do Saulo, fechando a viagem da melhor maneira: Agradeço a todos que acompanharam e torceram! Ano que vem tem mais! |
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