Saída marcada para as 7, mas para nossa surpresa, uma equipe da Rede Record nos esperava em frente a casa do Toninho, para fazer uma pequena reportagem sobre a viagem: (Curitiba - Paraná - Brasil) A reportagem vai ao Ar na Segunda-Feira, depois coloco o link quando ela for disponibilizada on-line. Talvez não apareça pois estava com a Jaqueta da Harley-Davidson... Vamos ver. Após as respectivas entrevistas, nos reunimos no posto de gasolina e abastecemos as motos. Fechamos um abraço em circulo, grito de guerra e a partir dali começou a viagem! Toninho de líder e eu de ferrolho, saímos de Curitiba direção interior de Santa Catarina: (BR 153 - Santa Catarina - Brasil) Curtimos com tranquilidade as serras do interior de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Alem da pista muito boa, a paisagem é fantástica! Mais fotos no menu Álbum de fotos. E o melhor, dos 3 pedágios do percurso, apenas o do Paraná cobrou 4,90, o restante foi liberado para as motos, como todos deveriam ser. Diferente da BR101 em direção ao Chuí, tem tem vários pedágios de 0,90 ou o norte do Paraná - São Paulo, que tem vários pedágios de quase 6 reais e as motos pagam todos! Gostei desse percurso e se fizer mais alguma viagem próxima, irei repeti-lo. O único porém, é o tráfego de caminhões. E justamente isso nos causou um problema. Comparem com a foto anterior, e reparem o que está faltando na moto do Galo, na foto abaixo: Sim meus amigos, uma pessoa mais atenta percebeu que a moto do Galo está sem placa. Isso mesmo, ela, a placa, está lá em cima da bagagem, deitada, vejam. Como temos muitas carretas nessa estrada, não é dificil encontrar um "Jacaré" (pedaço de pneu de caminhão) na pista. O que aconteceu foi que o Galo passou em cima de um desses jacarés, o pneu traseiro jogou o jacaré pra cima, que bateu na placa, quebrou a placa, a placa voou, bateu no meu tornozelo e caiu estatelada na pista. liguei o alerta e parei imediatamente, diferente dos demais que seguiram em frente. Voltei correndo pelo acostamento. La estava ela, a placa da moto do Galo no chão. O primeiro sentimento é que a viagem poderia ter acabado ali, já que seria muito difícil passar todas as fronteiras e barreiras policiais com uma placa quebrada. Diria que é quase impossível. Mas enquanto estava voltando com a placa na mão pelo acostamento, o grupo estava voltando e todos perguntando se eu estava bem, se tinha acontecido alguma coisa comigo. Como eles não viram o que aconteceu, pensaram que algo tinha me acontecido. Nesse momento, percebi de imediato que aquilo não era grave. Que deveríamos agradecer a Deus pois foi só aquilo. Esse problema nós temos capacidade de resolver, com certeza! Placa na bagagem e o Toninho deu seta para o primeiro posto de serviço, onde apontamos uma borracharia. Surgiu a ideia: (Erechim - Rio Grande do Sul - Brasil) (Erechim - Rio Grande do Sul - Brasil) E... Placa no lugar: (Erechim - Rio Grande do Sul - Brasil) Apesar dos problemas, amanhã iremos curtir um Museu Militar e as Igrejas Jesuíticas das Missões. E segunda-feira bem cedo, posto do Detran de Uruguaiana, fazendo uma placa nova para o Galo, para cruzarmos a fronteira com a Argentina! Ah, o tornozelo está ok, pequena dor pela pancada mas não abriu. Estou de bota. Ride Safe. |
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